O moleque corre com o rosto virado pra cima. O Sol faz seus olhos se apertarem em risquinhos miúdos:
-Olha por onde anda moleque!Vai acabar trombando em alguém...
-Tem problema não! – Ele grita de volta com um sorriso travesso – Eu não posso é perder essa!
O povo sorri do moleque que desce a ladeira. Peito nu estufado, furando a barreira do vento. Os olhos brilhando e os braços abertos à espera do presente que vinha dos céus.
Pois veio. Caindo devagarinho embalado com doçura pela brisa, direto pras mãos do menino que sorria como quem tem o mundo nas mãos. Cheio de cor e beleza...
E mais bonito ainda, era ver o moleque voltar correndo feliz da vida gritando:
-Ta na mão! Ta na mão!
-Olha por onde anda moleque!Vai acabar trombando em alguém...
-Tem problema não! – Ele grita de volta com um sorriso travesso – Eu não posso é perder essa!
O povo sorri do moleque que desce a ladeira. Peito nu estufado, furando a barreira do vento. Os olhos brilhando e os braços abertos à espera do presente que vinha dos céus.
Pois veio. Caindo devagarinho embalado com doçura pela brisa, direto pras mãos do menino que sorria como quem tem o mundo nas mãos. Cheio de cor e beleza...
E mais bonito ainda, era ver o moleque voltar correndo feliz da vida gritando:
-Ta na mão! Ta na mão!
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